Será coincidência que a melancolia volte quando escrevo sobre Alice? Aqui Mirna já é solar e supernova, enquanto Alice lua e eclipse. E é no delírio lunar que reencontro Alice, pálida como sempre foi, ao menos aqui nas fotos que sobraram.
Os efeitos da lua sobre os homens. Torno-me um licantropo raivoso. Dentes à mostra, pêlos eriçados, aguardando a bala de prata direto para o peito, e a bala de prata se chama Alice. "Lunático" vem de lua, ela que embaralha as mentes. Ritmos das marés e oceanos! A lua condiciona tudo, e é como a lua que Alice orbita em torno de mim. Mas só em espírito, só como espectro: fisicamente está distante. A lua mais perto da Terra que Alice de mim.
Estou dizendo essas coisas porque entraremos em lua cheia. E lembrei que, uma vez, Alice e eu brincávamos sobre nos encontrar na superfície lunar.
“Luna, tu
ResponderExcluirChe conosci il tempo dell'eternità
E il sentiero stretto della verità
Fa più luce dentro questo Cuore mio
Questo cuore d'uomo che non sa, non sa:
Che l'amore puo nascondere il dolore
Come un fuoco ti può bruciare l'anima”
Vejamos agora alguns anônimos e/ou o Nilo tecendo seus comentários à lá “Eu vivo sempre... No mundo da lua...”
Ou seria apenas um Deus ex machina do autor para rechaçar qualquer crítica advinda das observações que vão além daquilo que intencionou mostrar?
Seria triste, além da confecção de um doppelgänger.
:)
essas musas inspiradoras sempre voltam...
ResponderExcluirSempre voltam; se é que realmente se foram ;)
ResponderExcluirE, Manuella, relaxe: isso aqui é apenas minha escrita vulgar. O mesmo espírito desde janeiro de 2011, quando comecei. Espero que esteja gostando :)